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A agressão que os jovens caravanistas católicos do 
Instituto Plínio Corrêa de Oliveira sofreram em Curitiba/PR por parte de agitadores pró-aborto 
e pró-homossexualismo segue repercutindo na mídia... do exterior.

 UMA SEGUNDA CHANCE!

Conta o grande doutor da Igreja, Santo Afonso de Ligório, o fato seguinte que nos mostra como Nossa Senhora é boa para todos os que a invocam e lhe tem alguma devoção.
Em 1604 viviam em Flandres dois estudantes que, desleixando os estudos, se entregavam a jogos, a extravagâncias e graves pecados.
Uma noite eles foram a certo lugar de pecados. Um deles, chamado Ricardo, depois de algum tempo, retirou-se para casa. Cansado, jogou-se logo na cama. 
Lembrou-se, porém, que ainda não rezara uma Ave-Maria que costumava dizer todas as noites, levantou-se e recitou-as. (E foi sua grande sorte!)
Não pegara ainda no sono, quando alguém lhe bate fortemente na porta. E antes de levantar-se, para abrir, ali estava seu companheiro de farra todo desfigurado.
- Quem és tu? Perguntou aterrorizado.
- Não me conheces? Respondeu o outro.
- Mas como mudaste? Parece um demônio!
- Ai de mim! Exclamou o infeliz, ao sair daquele Baile, veio o diabo e me sufocou. Meu corpo ficou na rua e minha alma está no inferno. Sabes, acrescentou, a mesma sorte cabia a ti. Mas, porque rezaste aquelas Ave-Marias, a Virgem Santa te protegeu. 
A Ela deves a Salvação! E desapareceu...
Ricardo, chorando copiosamente, deu graças a Maria, sua libertadora. Enquanto pensava como mudar de vida, ouviu tocar o sino do convento dos franciscanos.
Foi lá e pedir que os frades o recebessem para fazer penitência. Cientes da vida má não queriam aceita-lo. Contou-lhes, então, entre lágrimas o que acontecera. Dois religiosos foram à rua indicada, ali achando, de fato, o cadáver do companheiro, sufocado e negro como carvão.
Ricardo foi aceito, e levou uma vida de penitência. Mais tarde foi como missionário pregar nas Índias e no Japão, onde teve a felicidade de morrer mártir, queimado vivo por amor de Jesus Cristo.
E desde tanto tempo está gozando no Céu porque rezou a Nossa Senhora, o outro penando terrivelmente no inferno porque não a amou.


ESTAMOS DIANTE DE UMA ESCOLHA!
O Inferno existe, quer acreditemos nele, quer não. Nada é
mais importante então do que salvar as nossas almas!
A Mensagem de Nossa Senhora de Fátima  tem sido ignorada por muitos ao longo das últimas décadas. Houve muitos que desprezaram as palavras de Nossa Senhora, muitos que troçaram d’Ela e ignoraram a Sua Mensagem, muitos que lutaram com energia contra Ela, e muitos que acharam que as aparições não passavam da imaginação piedosa de três crianças supersticiosas.  
Temos hoje esta escolha: Aceitar a Mensagem de Fátima e dar a conhecer os pedidos de Nossa Senhora, ou podem voltar para casa e ignorar os Seus pedidos, como tanta gente tem feito. Mas lembrem-se disto: 
O  que quer que façamos terá consequências graves!
Recordemo-nos da razão por que Nossa Senhora apareceu em Fátima.  Nossa Senhora não aparece por motivos levianos. Não apareceu em Fátima por estar  aborrecida e sentir necessidade de conversar com umas crianças. 
Não, Ela apareceu por uma razão que era muito mais séria do que isso; veio por uma razão que afeta todo e cada um de nós que hoje aqui estamos. Veio porque muitos pecadores vão para o inferno. Veio avisar-nos de que o inferno existe, e que também podemos lá ir parar.
O inferno, meus caros amigos, é uma realidade. É tão real como as cadeiras em que estão sentados. É tão real como o ar que respiram. Não podemos ver o ar que respiramos, não lhe podemos tocar … mas existe! 
Que interessa se acreditam ou não? O que acreditamos não faz a mínima diferença perante o fato de que o
inferno existe e é eterno. Aquilo em que acreditamos não altera a realidade.
Então como é que havemos de trabalhar para a nossa salvação? Como é que havemos de tratar do assunto tão importante de salvar as nossas almas? 
Nossa Senhora aconselhou em Fátima os seus filhos fiéis a que tomássemos as armas poderosas que Ela nos deu — o Rosário e o Escapulário. A importância de rezar o Rosário e usar o Escapulário não pode ser exagerada, e estaríamos mesmo a descuidar a salvação das nossas almas se descuidássemos estas devoções.
Todos os que estão no Céu estão lá porque rezaram, e todos os que estão no inferno estão lá porque não rezaram!
Não é preciso ser um assassino ou um violador para ir para o inferno. Tudo o que é preciso é um só pecado mortal por confessar. Por isso, devemos ter cuidado em permanecermos sempre no estado de graça. 
 Santo Afonso recomendou a devoção das Três Ave Marias como o melhor meio para uma pessoa continuar no estado de Graça santificante. 
Poder-se-á perguntar: que autoridade tinha Santo Afonso para dizer tudo isto?  Quem, exatamente, era Santo Afonso? Santo Afonso é o santo padroeiro dos Teólogos Morais e dos Confessores. A Sacra Penitenciária já declarou que, no campo da Teologia Moral, ninguém tem mais autoridade do que Santo Afonso.  Santo Afonso tem a mesma autoridade na Teologia Moral do que S. Tomás de Aquino tem na Teologia Dogmática.
“Para agradar a Maria, basta a coisa mais pequena, desde que uma pessoa se mantenha fiel a ela.” 
 A pequena devoção das Três Ave Marias é muito agradável a Maria, e Ela obterá para nós as graças prometidas, desde que formos fiéis em rezá-las, de manhã e à noite, dia após dia, semana após semana, ano após ano, até morrermos. 
Se rezarmos fielmente as Três Ave Marias, não só fortaleceremos e aumentaremos a nossa devoção à Mãe de Deus, mas também recolheremos o maior de todos os frutos:  a graça da perseverança final e a vida eterna.  
As Três Ave Marias podem, na verdade, ser chamadas o grão de mostarda da devoção a Nossa Senhora e da salvação. 
Também é possível que alguns caiam no erro oposto e pensem que rezar as Três Ave Marias é um esforço muito grande. Eu próprio já ouvi alguns amigos meus, apanhados numa vida de pecado, dizerem isto. A resposta a isto é simples. Se não conseguem fazer uma coisa tão pequena como rezar as Três Ave Marias, então, francamente, não merecem o Céu!
Ide a Ela, e prometei-Lhe que rezareis as Três Ave Marias todos os dias, de manhã e à noite, sem falhar, até ao fim da vossa vida. Se Lhe prometerdes isto, Ela prometer-vos-á o Céu. Não A rejeiteis. 



SALVO À ÚLTIMA HORA!
Conta-nos o sacerdote belga Jannsens Bonville:
Eu era um menino de 4 anos, quando andando pela estrada desviei-me  do caminho para casa com outra criança, e acabei caindo num rio. Teria morrido afogado se um mendigo que passava ali perto não me tivesse salvo.
“Minha mãe queria mostrar-se muito agradecida ao mendigo dando-lhe algo de valor, mas ele pediu apenas uma boa refeição. Porém, não se contentando só com isso, deu-lhe o que eu tinha de mais valioso no momento: uma Medalha Milagrosa com uma corrente de prata que eu trazia sempre comigo no pescoço.
“Um tanto contrariado, o mendigo aceitou a medalha e até prometeu rezar diariamente uma Ave-Maria.
“Passaram-se os anos, mais de 25 anos. Tornei-me sacerdote. Eis que um dia fui chamado a um hospital para atender um doente em estado grave. Naquele tempo eu exercia meu ministério sacerdotal na França. O enfermo porém, revoltado contra Deus, recebeu-me com insultos e blasfêmias.
Mesmo assim, a duras penas tentei iniciar uma conversa com ele, e somente depois de verificar que éramos do mesmo país, a Bélgica, o agonizante começou a mostrar certo interesse em responder às minhas perguntas.
“Quando entrei no assunto da confissão, o pobre doente resmungou: “O senhor devia antes é dar-me um sinal de que ainda há salvação para minha alma, mas este sinal o senhor não o poderá dar”.  E virou-se para a parede, dando-me as costas como sinal de desprezo e falta de confiança na bondade de Deus.
“Nisto, vi no seu pescoço uma corrente de prata com uma medalha milagrosa. Perguntei-lhe se era uma lembrança da sua mãe. O enfermo contou como obteve aquela correntinha e a medalha, com detalhes, graças à sua boa memória.
Eu fiquei emocionado ao ouvir a história do agonizante, cai de joelhos e rezei agradecendo a Nossa Senhora com lágrimas nos olhos, pois encontrara o mendigo que me salvou a vida na infância. Eu o procurei a vida inteira para manifestar-lhe o meu agradecimento por tamanho benefício.
“Cheio de espanto, o doente perguntou o que significava aquela minha inesperada reação. Identifiquei-me dizendo-lhe:
– Aqui está o sinal que Deus lhe envia para livrá-lo da morte eterna. Aquele menino que o senhor salvou sou eu!  Minha mãe me contou a história.
“E diante deste sinal tão evidente da misericórdia divina, o blasfemo mendigo não pôde mais resistir ao apelo da graça, reconciliando-se finalmente com Deus Nosso Senhor.
Maria, refúgio dos pecadores, salvou-o na última hora.”